Sou da fonte o motivo, ela jorra para mim
Sabe a fonte minhas entradas
E, delas, o mapa traz em si
Da vida, caudal imenso
Solta de si a fonte
Em sabores, cores, odores
Na visão interior ao ser
Profusão de muito mais
Que tem para dar de si, a fonte
Ela só é fonte por mim
Seca se não sou dela todo
Finda vazia, embora cheia
Se não quero dela sempre mais.
Onaldo Alves Pereira
CRÔNICAS DE UM FUTURO IMPOSSÍVEL: A morte da morte (S.1, EP. Piloto)
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Hoje, nós conseguimos acabar com a morte. Nós não, um grupo de gringos com
“Dr.” antes de seus sobrenomes enormes com mais consoantes do que vogais.
Eles ...
Há 8 anos
Você escreve muito bem, já publicou suas poesias?
ResponderExcluirParabéns!
Você escreve muito bem. Já publicou suas poesias?
ResponderExcluirParabéns!
Gosto de ler suas poesias, é bom qd vou ao tópico e tem seu blog p/ comentar , aí tenho oportunidade de ler várias.
ResponderExcluirBeijinhos!!
goiaschaopoemadobao.blogspot
Gostei muito do poema! Os textos em prosa também têm uma qualidade rara: o próprio estilo, a própria voz. Beijos e muito sucesso sempre!!
ResponderExcluirObs.: Procure colocar, no orkut, o link correto do blog. Muitas pessoas não devem estar comentando por causa disso. Copie o endereço do alto do blog e cole no orkut, pois assim, completinho, ele já vai como link. Eu tive de digitá-lo e ao mesmo tempo corrigir o que faltava, e isso desencoraja as potenciais visitas, que desistem ao não conseguir clicar direto.