O grupo, quando voluntário, convencido e aberto para entradas e saídas, sem maiores traumas, é bom e alavanca o bem da sociedade.
O indivíduo que não se filia também é normal e bom, sendo a seu modo, um elemento de equilíbrio e manutenção do direito à individualidade, sem coação ou proselitismo.
Claro que, o proselitismo, quando dialogante e, sobretudo, inteligente e bem informado, também é bom.
O ideal é que a decisão de estar ou não dentro de um grupo seja absolutamente livre e, nunca, definidora da qualidade da pessoa.
Onaldo Alves Pereira
Excelente reflexão. É o que vulgarmente se convencionou chamar de "panelinha", e a panelinha funciona justamente nessa lógica-ilógica: vc é rejeitado até que prove que é digno e "qualificado" para integrá-la, depois de estar dentro, se acha numa espécie prisão de Guantánamo subliminar. Ai de vc se não fizer tudo como o grupo deseja! E onde estão as regras? Lugar nenhum... são intangíveis e etéreas, ainda assim, estás sujeito a elas!
ResponderExcluirLoucura! Acho que o melhor exemplo são as igrejas. Torturante!
abç
Cesar