
Essa liberdade começa dentro da gente, onde não temos mais que responder a quaisquer demandas, seja do medo, da necessidade ou do dever.
Só ama plenamente quem é livre assim.
Onaldo Alves Pereira
Um rapaz de parcos recursos, mal e pouco escolado que escreve soprando os dedos doloridos, mas é curioso e gosta da vida, inventa de dizer umas bobagenzinhas e, com o milagre da Internet tudo vem parar nesse blog. Prosa inventada e poemia abusada: é isso, só isso. Acha mais quem quer e por sua própria conta e risco.
Eu diria que num mundo onde as relações são tão entrelaçadas como o nosso, isso é uma utopia; e como toda a utopiam uma delícia de ser sonhada!
ResponderExcluirOps! Peraí que minha mulher tá aqui olhando brava pra mim! chau!
É preciso, porém, Onaldo, cuidado para não se transformar a liberdade num quesito da "idéia". Um povo que não é senhor de sua mesa, que é obrigado a aceitar qualquer emprego, a sujeitar-se a qualquer situação, por imposição dos modelos de produção, da sociedade, da política, nem que ele se sinta livre, livre é o que ele não é. Logo, é preciso ter também cuidado em não fazer da liberedade um conceito de ópio, porque os oprimidos da sociedade, primordialmente os pequenos, libertam-se também no craque... Por alguns minutos, claro...
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