Benzer
Eleva a mão devota
a meio caminho coça o nariz
e vence o prurido
mais uma vez vai a mão
e o dedo entra na narina
perturba o catarro seco
Em nome do Pai
obedece, enfim, a mão
fica, porém, a dúvida
que impura possa
benzer o corpo que coça
espirra e tosse.
Onaldo Alves Pereira
CRÔNICAS DE UM FUTURO IMPOSSÍVEL: #FinalDeCampeonato (S.1, EP. 2)
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*A história que segue se passa em algum momento de nossa História futura.
Dizem os astrônomos que estaremos na Era de Capricórnio, mas eu duvido de
qualque...
Há 7 anos
lindo seu poema!
ResponderExcluirabraços e bom dia!