A poeira que faço diz ao mundo de onde venho,
que estradas fiz, carrego malas de mudança,
ou trecos de passeio.
E indo muito, viro eu mesmo poeira e, sigo delatando
passos, inventando mapas, puxando pés
o mundo fica pouco, vou às estrelas.
Predestinado eu.
Onaldo
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