
Sabe, a fonte, minhas entradas
E, delas, o mapa traz em si
Da vida, caudal imenso
Solta de si a fonte
Em sabores, cores, odores
Na visão interior ao ser
Profusão de muito mais
Que tem para dar de si, a fonte
Ela só é fonte por mim
Seca se não sou dela todo
Finda vazia, embora cheia
Se não quero dela sempre mais.
Onaldo Alves Pereira
Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirInteressante seus textos, mas como sou colecionadora de poemas, poesias e mensagens optei em comentar aqui. Com certeza voltarei mais vezes.
Incluirei na lista de blogs que acompanho.
Belo poema *-*
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