
O grupo, quando voluntário, convencido e aberto para entradas e saídas, sem maiores traumas, é bom e alavanca o bem da sociedade.
O indivíduo que não se filia também é normal e bom, sendo a seu modo, um elemento de equilíbrio e manutenção do direito à individualidade, sem coação ou proselitismo.
Claro que, o proselitismo, quando dialogante e, sobretudo, inteligente e bem informado, também é bom.
O ideal é que a decisão de estar ou não dentro de um grupo seja absolutamente livre e, nunca, definidora da qualidade da pessoa.
Onaldo Alves Pereira
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